Para a administração das demais vacinas que não as vacinas covid-19, é recomendado aguardar a recuperação clínica, ausência de febre por pelo menos 24 horas e e respeitar o fim do período de isolamento para pessoas com covid-19.

Já para as vacinas covid-19, é necessário o completo restabelecimento e no mínimo quatro semanas após o início dos sintomas. Pessoas assintomáticas e que tiveram resultado positivo no exame de RT-PCR também devem esperar quatro semanas para vacinar.

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Medicamentos para reduzir a febre e a dor podem ser indicados para tratar sintomas locais ou sistêmicos após a vacinação, se necessário. A administração antes da vacinação não é recomendada porque não conhecemos se isso pode afetar a respostas à vacina.

Pelo mesmo motivo, a administração de anti-histamínicos antes da vacinação não é recomendada. Os anti-histamínicos não prevenirão quadros de anafilaxia e têm o potencial de mascarar sintomas cutâneos, o que pode atrasar o diagnóstico e o pronto tratamento.

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Desde janeiro de 2023, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza as vacinas covid-19 para pessoas a partir de 6 meses de idade. Para menores de 18 anos, estão aprovadas as vacinas da Pfizer (a partir dos 6 meses, com formulações diferentes, a depender da idade) e a CoronaVac (a partir dos 3 anos).

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  • Use máscara sobre o nariz e a boca e não coloque as mãos na frente da máscara.
  • Fique a pelo menos um metro e meio de distância das outras pessoas.
  • Evite multidões e aglomerações.
  • Evite espaços mal ventilados.
  • Lave as mãos frequentemente, ou use álcool em gel a 70%.
  • Não saia de casa se estiver com algum sintoma respiratório e não visite ninguém que esteja com algum sintoma desse tipo.
  • Proteja os idosos e cuide para não levar infecções para suas casas. 
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Apesar de a vacinação ter reduzido de forma drástica o número de casos e mortes por Covid-19 no Brasil e de sabermos que a taxa de transmissão a partir de pessoas vacinadas é mais baixa, as vacinas ainda não são capazes de prevenir totalmente a transmissão e a infecção.

O ideal é manter a cautela, especialmente por vivermos em um cenário em que podem surgir novas variantes de preocupação (VOCs) capazes de escapar, ainda que parcialmente, da imunidade adquirida pelas vacinas e causar novas ondas da doença.

As medidas recomendadas são simples:

  • Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%
  • Usar máscaras corretamente em ambientes com aglomeração
  • Evitar contato próximo com pessoas com sintomas respiratórios
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Como a duração da proteção natural gerada pela própria doença é desconhecida e por existir a possibilidade de reinfecção, ainda que pouco frequente, a vacinação é indicada, independentemente de histórico de Covid-19.

Para receber as vacinas covid-19, é necessário aguardar o completo restabelecimento e no mínimo quatro semanas após o início dos sintomas. Pessoas assintomáticas e que tiveram resultado positivo no exame de RT-PCR também devem esperar quatro semanas para vacinar.

Para outras vacinas, basta a recuperação clínica, ausência de febre por pelo menos 24 horas e respeitar o fim do período de isolamento para pessoas com covid-19.

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Não. Os dados de eficácia conhecidos e comprovados referem-se aos esquemas completos, principalmente no que diz respeito à proteção contra novas variantes. Além disso, é importante destacar que o Ministério da Saúde recomenda dose de reforço para todas as pessoas a partir de 18 anos de idade.

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Para garantia da eficácia esperada e documentada nos estudos, as doses das vacinas devem ser aplicadas de acordo os intervalos estipulados para cada uma. No entanto, em caso de atraso, não é preciso recomeçar o esquema e basta completá-lo.

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A dose deverá ser desconsiderada e outra aplicada no intervalo correto.

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De maneira geral, os indivíduos devem preferencialmente completar o esquema com a mesma vacina. No entanto, estudos publicados mais recentemente e a necessidade da intercambialidade em todos os países por dificuldades com suprimentos demonstraram que o uso de vacinas diferentes leva a uma resposta imune satisfatória e eventualmente até mais vigorosa, com bom perfil de segurança.

O Ministério da Saúde, em consonância com as orientações internacionais, publicou Nota Técnica na qual recomenda a intercambialidade em situações nas quais não seja possível completar o esquema primário com o mesmo produto. Além disso, para as doses de reforço, pode ser preferível ou obrigatório o uso da vacina Pfizer.

Caso vacinas diferentes tenham sido usadas no esquema primário por engano, o profissional deve informar no “e-SUS Notifica” que houve erro de imunização e acompanhar possíveis eventos adversos e falha vacinal.

Veja detalhes sobre as recomendações do Ministério da Saúde aqui.

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Podem, exceto para aquelas que tiveram Covid-19 e utilizaram como parte do tratamento anticorpos monoclonais, imunoglobulina ou plasma convalescente específicos contra o Sars-CoV-2. Nesses casos, a orientação é aguardar, preferencialmente, 90 dias.

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