Além de prevenir a cepa original do vírus SARS-CoV-2, a vacina bivalente (produzida pela Pfizer, com tampa cinza) oferece proteção contra a variante ômicron e suas subvariantes. Para mais informações, acesse o artigo sobre a vacina Pfizer no tópico “Vacinas em uso no Brasil”.

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Atualmente, o Ministério da Saúde indica uma dose da vacina bivalente como reforço para pessoas a partir de 12 anos que fazem parte de alguns grupos com maior risco para covid-19 grave e que tenham recebido esquema primário com pelo menos duas doses de vacina monovalente. Para informações sobre os grupos prioritários, consulte as Notas Técnicas do Ministério da Saúde (aqui).

É importante ressaltar que os estados e municípios têm autonomia para estabelecer os calendários de acordo com a disponibilidade de vacinas, situação epidemiológica local e andamento da campanha de vacinação. Por isso, é preciso também consultar a Secretaria Municipal de Saúde ou os meios de comunicação oficiais da prefeitura para verificar o calendário da sua cidade.

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Não, somente após ter recebido esquema primário com pelo menos duas doses da vacina monovalente. A vacina bivalente não está licenciada para uso em esquema primário de vacinação, apenas para dose de reforço.

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Sim. O Ministério da Saúde considera aptos para receber a bivalente as pessoas do grupo prioritário vacinadas com esquema primário com pelo menos duas doses de vacina monovalente.

Pessoas imunocomprometidas que receberam duas doses da vacina monovalente podem usar a vacina bivalente para a terceira dose do esquema primário e também para o reforço.

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Estudos demonstram que os anticorpos produzidos pelas vacinas covid-19 monovalentes, elaboradas a partir do vírus SARS-CoV-2 original apresentam menor proteção contra a variante ômicron. Essas vacinas, no entanto, continuam  muito eficazes para a prevenção de quadros graves, hospitalizações e morte em pessoas que completaram o esquema e receberam o(s) reforço(s). Por esse motivo, o aumento no número de casos quando a variante ômicron chegou ao Brasil não foi acompanhado por um aumento proporcional de pacientes graves e mortes pela covid-19.

É necessário pontuar que para indivíduos com risco mais elevado de adoecimento (idosos e imunodeprimidos), a proteção contra a ômicron conferida por vacinas, de modo geral e especificamente para as vacinas covid-19, costuma ser menor e menos duradoura. Por esse motivo, o Ministério da Saúde priorizou a oferta da vacina bivalente para esses grupos. Saiba quais são (aqui).

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Não é possível afirmar no momento. Dependerá da quantidade de vacinas disponível e da situação epidemiológica da doença no Brasil. Inclusive, é possível que outras vacinas bivalentes ou até mesmo vacinas de outras tecnologias ou com mais tipos de vírus sejam usadas no futuro.

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