Sim. Estes são os esquemas de rotina para crianças e adolescentes saudáveis:

  • Para crianças de 6 meses a 4 anos: três doses da “Pfizer baby” (tampa vinho), com intervalos de quatro semanas entre as duas primeiras doses, e de oito semanas entre a segunda e a terceira.
  • Para crianças e adolescentes de 5 a 11 anos: duas doses da “Pfizer Ped” (tampa laranja), com intervalo de oito semanas, e um reforço quatro meses após a segunda dose, exclusivamente com a vacina “Pfizer Ped”.
  • A partir de 12 anos, inclusive gestantes e puérperas: duas doses da Pfizer de tampa roxa, com intervalo de oito semanas, e um reforço quatro meses após a segunda dose. O reforço deve ser feito preferencialmente com a vacina Pfizer ou, de maneira alternativa, com a CoronaVac.

As recomendações de vacinação de imunodeprimidos são diferentes e atualizadas com relativa frequência. Para informações atualizadas, acesse as notas técnicas publicadas pelo Ministério da Saúde (aqui) ou o tópico “Vacinas em uso no Brasil”, em https://sbim.org.br/covid-19.

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Até o momento, estão aprovadas duas vacinas no Brasil: a do Butantan/Sinovac (CoronaVac), para crianças a partir de 3 anos, e a da Pfizer, em duas apresentações: para crianças de 6 meses a 4 anos e para crianças de 5 a 11 anos.

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Sim.

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Diante de quadro sugestivo ou confirmado de covid-19, a vacinação contra a doença deve ser adiada até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou do resultado positivo de PCR-RT.

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Não. É recomendada com a mesma dose para todas as idades, a partir de 6 anos.

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Sim.

  • A apresentação pediátrica para crianças de 5 a 11 anos ("Pfizer Ped”) tem embalagem com tampa laranja para diferenciação e minimização de erros de aplicação. Após a diluição, cada frasco contém dez doses de vacina, com 10 mcg/0,2 ml cada.
  • A apresentação para crianças de 6 meses a 4 anos (“Pfizer baby”) tem embalagem com tampa vinho. Após diluição, cada frasco contém dez doses de vacina, com 3 mcg/0,2ml cada.
  • A apresentação para uso a partir de 12 anos tem embalagem com tampa roxa. Após a diluição, cada frasco contém dez doses de vacina, com 30 mcg/0,3 ml cada. A vacina para adultos não pode ser utilizada para crianças, mesmo que diluída.

Para mais informações, acesse o bulário eletrônico da Anvisa (aqui) ou leia o tópico “Vacinas em uso no Brasil”, em https://sbim.org.br/covid-19.

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Não. A formulação usada na primeira dose deve ser mantida na segunda dose, bem como o esquema de três doses recomendado originalmente para crianças até 4 anos.

É importante ressaltar que, em situações como essa, os responsáveis não devem aguardar a criança completar a idade recomendada a primeira dose com a formulação seguinte. É necessário vacinar as crianças e adolescentes o mais rápido possível.

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As mesmas contraindicações válidas para as outras faixas etárias:

  • Hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer dos excipientes da vacina.
  • Crianças que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior da vacina COVID-19 de mRNA.
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Nos estudos analisados pela Anvisa para a aprovação da vacina no Brasil, a grande maioria dos episódios foi leve ou moderado e resolvido em 1 a 2 dias. As reações foram mais brandas do que aquelas relatadas por adultos jovens que receberam a formulação da tampa roxa. Reações sistémicas foram mais comuns após a segunda dose. Não foram observados acontecimentos adversos graves relacionados com a vacinação nos estudos.

A grande maioria dos eventos adversos não é grave. Mais de 95% das notificações nos diversos países que vacinam a população pediátrica há mais de um ano — com milhões de doses aplicadas em menores de 12 anos — são de problemas como dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, febre, fadiga, dor de cabeça, calafrios, mialgia, artralgia e linfadenopatia.

Para mais informações, consulte os boletins emitidos pelo Ministério da Saúde (aqui) ou sites oficiais de governos de outros países.

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Nos ensaios que avaliaram a segurança e eficácia — que permitiram o licenciamento ou a aprovação das vacinas nos Estados Unidos, Brasil e em outros países— , não houve registro de casos de miocardite e pericardite entre as crianças vacinadas.

Casos de miocardite e pericardite têm sido relatados muito raramente em vários países após a vacinação com as vacinas de mRNA, entre elas a da Pfizer. Os episódios identificados até o momento ocorreram na maioria das vezes dentro de 14 dias após a vacinação — em especial na segunda dose —, e entre adolescentes do sexo masculino e homens jovens.

De qualquer forma, os profissionais de saúde devem estar atentos aos sinais e sintomas de miocardite e pericardite e orientar seus pacientes a procurar atendimento médico imediato caso sintam dor no peito, dispneia (falta de ar) ou palpitações.

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Não há contraindicação. É especialmente recomendada.

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