Outras entidades

Elaborado pelo Departamento Científico de Imunizações da SBP, documento detalha as etapas necessárias para a garantia da qualidade e da segurança durante todo o processo de vacinação: acolhimento, triagem, cadeia de frio, preparo, administração, descarte, registro e orientação.

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Em ofício, o Programa alerta aos coordenadores estaduais de imunização para a importância da busca ativa dos pacientes.

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Documento detalha estratégia da ação e reúne informações sobre as vacinas que serão utilizadas, dados epidemiológicos, balanço de anos anteriores e lista outras orientações, incluindo medidas para a prevenção da COVID-19 nas salas de vacinação.

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Nesta seção estão reunidos todos os documentos produzidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para orientar sobre a vacinação contra a covid-19 no país.

2024

2023

2022

2021

2020

Além da maior suscetibilidade do grupo à infecção por HPV e complicações, embasam a decisão o aumento do número de pessoas nessas condições no país e o fato de o grupo contemplado anteriormente — 9 a 26 anos — não englobar a faixa de maior ocorrência de HIV/AIDS, transplantes de órgãos sólidos e medula óssea e com neoplasias.

A ampliação não incluirá a população masculina, uma vez que a vacina HPV4 é licenciada para homens somente até os 26 anos.

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Documento — elaborado pelos Departamentos Científicos de Imunização, Infectologia e Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria — recomenda a vacinação de mulheres amamentando "independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).

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Vacina estará disponível até julho de 2021 para indivíduos que NÃO receberam uma vacina pneumocócica conjugada previamente, com as seguintes indicações: 

  • Imunodeprimidos por doença de base e terapêutica 
  • Asplenia anatômica e Funcional 
  • Pneumopatas 
  • Cardiopatas
  • Portadores de implante coclear

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Imunizantes passam a ser oferecidos para crianças a partir de dois meses e menos de 7 anos nas seguintes condições:

1) Que tenham apresentado os seguintes eventos adversos após vacinação com a DTP ou penta de células inteiras:

  • Convulsão febril ou afebril nas primeiras 72 horas após a vacinação
  • Síndrome hipotônico-hiporresponsiva nas primeiras 48 horas após a vacinação.

2) Para crianças que tenham condições que aumentem o risco de desenvolvimento de eventos adversos graves após vacinação com DTP ou penta de células inteiras:

  • Doença convulsiva crônica
  • Cardiopatias ou pneumopatias crônicas com risco de descompensação em vigência de febre
  • Doenças neurológicas crônicas incapacitantes
  • Recém-nascido que permaneça internado na unidade neonatal por ocasião da idade de vacinação
  • Recém-nascido prematuro extremo (menor de 1.000 g ou 31 semanas de gestação)

3) Preferencialmente, nas seguintes situações de imunodepressão:

  • Pacientes com neoplasias e/ou que necessitem de quimioterapia, radioterapia ou corticoterapia
  • Pacientes com doenças imunomediadas que necessitem de quimioterapia, corticoterapia ou imunoterapia
  • Transplantados de órgãos sólidos e células-tronco hematopoiéticas (TMO).

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Documento é baseado em dois eixos principais: aplicações de múltiplas vacinas em uma mesma vacina e uso de intervalos mínimos, desde que tenha sido atingida a idade recomendada para a dose em questão.

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Dose zero, para crianças de 6 meses a menores de 1 ano, foi implementada em agosto de 2019 como medida de contenção de surtos de sarampo. Estados onde o vírus permanece circulando devem continuar a aplicação.

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