Outras entidades

País adota dose única para todos, incluindo crianças entre 9 meses e 4 anos. Documento também estabelece que mulheres que estejam amamentando em áreas de surto devem suspender o aleitamento por 10 dias, caso haja necessidade de vacinação.

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Documento reúne sintomas da doença, orientações sobre vacina e outras medidas de proteção individual.

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?Além de apresenta?r o cenário epidemiológico atual e o histórico da doença no Brasil, publicação lista critérios diagnósticos, quadros clínicos possíveis, aspectos técnicos em imunização, entre outros.

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Das 27 unidades da federação, apenas seis (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe) não tem nenhum município relacionado.

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Relatório fala sobre surto em estados brasileiros e comenta possíveis episódios no Peru e na Colômbia. Entidade destaca que não há necessidade de restringir viagens às regiões afetadas, mas recomenda medidas preventivas — especialmente a vacinação.

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Apresenta instruções para a investigação de casos suspeitos, bem como recomendações da vacina


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Em meio a possível surto, publicação orienta os profissionais de saúde sobre as ações a serem adotadas diante de casos suspeitos da doença.

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O Ministério da Saúde divulgou, no dia 31 de outubro, as cepas que serão usadas nas vacinas influenza em 2017. São elas:

Trivalente

  • Vírus similar ao influenza A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09;
  • Vírus similar ao influenza A/Hong Kong/4801/2014 (H3N2);
  • Vírus similar ao influenza B/Brisbane/60/2008.

?Quadrivalente

  • Todas as cepas presentes na trivalente
  • Vírus similar ao Influenza B/Phuket/3073/2013.?

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O Programa Nacional de Imunizações (PNI) anunciou o cronograma de implementação da vacinação de HPV para meninos na rede pública. O processo, pioneiro na América Latina, será iniciado em 2017 e ampliado gradualmente até 2020. Aproximadamente 3,6 milhões de jovens serão beneficiados já no ano que vem. Veja abaixo.

Portaria oficializa diretrizes seguidas pelas unidades de saúde pública desde janeiro de 2016. As principais alterações são:Vacina HPV — Esquema passa a ser de duas doses, exceto para mulheres entre 9 a 26 anos que convivem com HIV. Elas devem receber as três doses.

Vacina poliomielite — Assim como as duas primeiras doses, a terceira passa a ser feita com VIP, em vez de VOP. Nos reforços aos 15 meses e 4 anos e nas campanhas anuais, a VOP continua a ser usada. 

Vacina pneumocócica 10-valente — Esquema de três doses e reforço é substituído pelo de duas doses, aos 2 e 4 meses, e reforço aos doze meses (pode ser tomada até os 4 anos).

Meningocócica C — Reforço, anteriormente feito aos 15 meses, passa a ser feito aos 12 meses (também oferecida até os 4 anos). Crianças de 12 meses a 4 anos não vacinadas têm direito ao imunobiológico, nesses casos em dose única.Hepatite A — Deixa de ser aplicada quando a criança completa 1 ano para ser administrada aos 15 meses.

Hepatite B — Passa a ser oferecida a toda a população. Até então, maiores de 49 anos não eram contemplados.

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