O objetivo da vacinação é apresentar ao organismo antígenos de vírus e bactérias incapazes de causar doença (mortas, enfraquecidas ou fragmentadas) para estimular o sistema imunológico a produzir células de defesas e anticorpos específicos contra eles, o que reduz o risco de infecções. Esse processo é chamado de “resposta imune”. O grau de proteção obtido representa a eficácia da vacina.

Alguns fatores, no entanto, podem interferir nesse processo de construção da imunidade: o tipo de antígeno utilizado, falhas na conservação das vacinas, desrespeito aos intervalos mínimos entre doses de mesma vacina ou de vacinas diferentes, além de idade, características genéticas, estado imunológico do vacinado e outros.

Há várias condições de saúde que aumentam a vulnerabilidade a doenças infecciosas e diminuem a eficácia ou o tempo de proteção conferido pela vacina. Alguns exemplos são: asplenia (falta ou perda da função do baço), câncer, transplantes, doenças inflamatórias crônicas, infecção por HIV, uso de medicamentos imunossupressores, entre outros.

Ainda assim, essas pessoas sempre se beneficiarão da vacinação – mesmo que seja preciso lançar mão de esquemas específicos ou observar precauções e contraindicações em alguns casos.

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