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Perguntas e respostas

Vacina causa autismo e outros problemas do sistema nervoso? Como posso ter certeza de que as vacinas não causarão problemas no longo prazo?

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Última Atualização: 19/07/2017

As vacinas não causam autismo. Um estudo realizado entre 2001 e 2012, com mais de 95 mil crianças, demonstrou que não existe relação entre vacina e esse transtorno do desenvolvimento. Os resultados foram publicados na revista JAMA, da Associação Médica Americana. Mas existem vários outros estudos que também reforçam a importância e a segurança das vacinas.

Saiba mais:

O mercúrio presente nas vacinas causa autismo.

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Mas as vacinas contêm mercúrio, não? Quais os problemas que o mercúrio pode causar?

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Última Atualização: 19/07/2017

O mercúrio é usado como conservante, sempre em pequenas quantidades, nos frascos que contêm várias doses de vacinas. O objetivo é evitar a contaminação por fungos, bactérias e outros microrganismos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) permite a utilização desse conservante por considerar o mercúrio seguro e não cumulativo, já que o organismo o elimina rapidamente após a aplicação da vacina. A título de curiosidade, a principal fonte de intoxicação de humanos por mércúrio são os peixes contaminados devido ao uso do metal na mineração.

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O que é a lactose, componente que aparece na formulação de algumas vacinas?

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Última Atualização: 19/07/2017

É o açúcar contido no leite e seus derivados. Pessoas que têm deficiência da enzima que digere este açúcar apresentam “intolerância à lactose”, o que pode provocar diarreia, vômitos e inchaço abdominal. Isso é diferente de alergia ao leite, condição em que a proteína (e não a lactose) contida no alimento e seus derivados é capaz de desencadear reações alérgicas que podem ser tão graves quanto a anafilaxia. É importante saber que a lactose presente em algumas vacinas não é capaz de causar os sintomas da inerrância, já que não é ingerida e, portanto, não precisa ser digerida.

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A aplicação de muitas vacinas em um mesmo dia faz mal? Pode sobrecarregar o sistema imunológico?

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Última Atualização: 19/07/2017

Não. A aplicação conjunta de vacinas apropriadas para esse tipo de procedimento não implica risco para a saúde. Nosso organismo está preparado para responder de forma adequada, ou seja, para produzir os anticorpos que serão estimulados pelas vacinas.

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A amamentação não consegue sozinha proteger o bebê?

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Última Atualização: 19/07/2017

Não de forma ampla e prolongada. A amamentação pode oferecer proteção direta por meio da transferência de anticorpos através do leite materno (desde que a mãe os tenha). Entretanto, essa proteção é temporária e limitada. Como nos primeiros meses de vida o organismo do bebê já tem condições de responder aos estímulos das vacinas, produzindo anticorpos específicos contra diversas doenças, é de fundamental importância vacinar, para que seu organismo desenvolva proteção de forma mais consistente e prolongada.

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O que é a imunidade natural do bebê e quanto tempo dura a proteção dos anticorpos que a mãe passa para ele?

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Última Atualização: 19/07/2017

O bebê nasce com o sistema imunológico imaturo. A produção de anticorpos e outros mecanismos de defesa contra agentes agressores da sua saúde vai ocorrer ao longo de seu desenvolvimento. Embora os anticorpos maternos transferidos via cordão umbilical ou leite materno possam proteger o bebê, essa proteção é variável, temporária e dependente de fatores como a imunidade natural da mãe e as vacinações que ela tenha recebido, variando também para cada doença que o bebê possa adquirir. Portanto, a proteção será mais duradoura e específica na medida em que o organismo do bebê produza os próprios anticorpos.

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Por que iniciar a vacinação de crianças tão cedo?

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Última Atualização: 19/07/2017

As crianças pequenas são as mais suscetíveis às doenças, uma vez que suas defesas imunológicas ainda não estão bem formadas. Logo, quanto mais cedo for iniciada a vacinação, mais cedo elas ficarão protegidas. O índice de mortalidade infantil caiu 77% no Brasil em 22 anos e as vacinas estão entre os recursos que mais contribuíram para esse resultado.

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Por que são necessárias tantas doses de uma mesma vacina no primeiro ano de vida?

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Última Atualização: 19/07/2017

Ao nascer, o bebê traz no sangue muitos anticorpos da mãe, transferidos durante a gravidez. Eles são importantes para a proteção enquanto o bebê não produz seus próprios anticorpos, contudo, os anticorpos herdados podem interferir na efetividade das vacinas. Daí a necessidade de várias doses no primeiro ano de vida. Além disso, a imaturidade do sistema imunológico da criança requer mais doses de vacinas para se obter uma boa resposta.

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Já que meu bebê só fica em casa, posso começar a vaciná-lo mais tarde ou só quando ele for para escola?

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Última Atualização: 19/07/2017

Não espere. Você deve vaciná-lo nas idades descritas no calendário de vacinação, por várias razões: o bebê recebe, via placenta, alguns anticorpos da mãe, dependendo das doenças que ela já teve. Com o passar dos meses, a concentração desses anticorpos diminui, o que torna ainda mais relevante a vacinação para que ele fique protegido. Ademais, algumas doenças não fornecem anticorpos suficientes para serem transferidos ao bebê, que fica suscetível desde o nascimento.

É importante saber também que os calendários de vacinação baseiam-se em estudos que mostram as idades em que os bebês passam a estar mais suscetíveis a determinadas doenças. Um exemplo é a vacina que protege do sarampo: ela só é indicada após 1 ano de vida, porque até essa idade os bebês ficam protegidos pelos anticorpos maternos. O mesmo não acontece, por exemplo, com doenças como poliomielite, difteria, coqueluche, meningites e pneumonias. Por essa razão tais vacinas devem ser aplicadas o mais precocemente possível.

Vale destacar que o fato de a criança não ir à escola não reduz a zero o risco de adoecimento, pois os pais, avós, tios, babá, irmãos mais velhos, primos, entre outros, carregam na garganta vírus e bactérias que podem ser transmitidos, mesmo que eles não estejam doentes.

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Posso espaçar ou atrasar algumas vacinas para meu bebê não tomar tantas em um único dia?

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Última Atualização: 19/07/2017

Pode, porém sempre com orientação médica. O calendário é uma forma de organizar as vacinas por doses e faixas etárias preconizadas, o que não impede uma pequena variação. Você deve respeitar o número de doses para a faixa etária e o intervalo mínimo entre elas e prestar muita atenção ao prazo limite para aplicação de cada uma. A vacina só confere a proteção prevista quando todas as doses são aplicadas na quantidade e prazos determinados na bula.

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