• Twitter
  • Facebook
  • Instagram
Família
  • Seu calendário
    • Prematuro
    • Criança
    • Adolescente
    • Mulher
    • Homem
    • Idoso
    • Pacientes especiais
  • Vacinas
    • Apresentação
    • Conceitos importantes
    • Vacinas disponíveis
    • Calendário SBIm 0-19 anos
    • Calendário SBIm +20 anos
    • Perguntas e respostas
  • Segurança
    • Desenvolvimento
    • Conservação
    • Boas práticas
  • Doenças
  • Vídeos
    • Vacinação em dia, mesmo na pandemia
    • #VacinarParaNãoVoltar
    • Onda Contra Câncer
    • Quem é sênior, vacina
    • Vacina é proteção para todos
  • Dúvidas
    • Perguntas e Respostas
    • Mitos
  • Onde se vacinar
  • Covid-19
  • Sobre
    • Quem somos
    • Conflitos de interesse
    • Política de privacidade
    • Aviso legal
    • Referências e links
    • Contato
  • Vacinas
  • Perguntas e respostas

Perguntas e respostas

Todas as informações que circulam na internet sobre vacinas são seguras?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Infelizmente, não. A internet nos oferece um universo de possibilidades, com acesso a conteúdos produzidos em todo o mundo, mas nem tudo é sério, nem tudo é confiável. A disseminação de informações de forma precipitada, não conclusiva, não consolidada, é constante e pode causar grandes impactos, principalmente quando envolve equívocos. Na área da Saúde, alguns pontos básicos devem ser considerados ao se consultar informações na rede:

  • Priorizar a busca em sites de órgãos oficiais.
  • Acessar informações de sociedades científicas, instituições tradicionais de competência e seriedade reconhecidas.
  • Sempre consultar mais de uma fonte de informação.
  • Em casos polêmicos, aprofundar o conhecimento dos argumentos de todas as partes envolvidas, buscando identificar os possíveis conflitos de interesses.
  • Identificar se o conteúdo oferece referências das fontes de informação, se segue os padrões científicos baseados em evidência.
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Os argumentos utilizados por grupos ‘antivacinas’ estão corretos?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Não estão, e é fácil identificar isso. Observe: graças às vacinas, a chance de você conhecer alguém que tenha contraído paralisia infantil (poliomielite) é quase zero. As vacinas também foram responsáveis pela erradicação da varíola em todo o planeta, e da rubéola nas Américas; e pelo controle do sarampo, da difteria e do tétano (inclusive neonatal), apenas para citar alguns exemplos. Elas também possibilitaram enorme redução no número de casos de meningites causadas por bactéria.

Outro efeito produzido pelas vacinas é a redução na mortalidade, não apenas de crianças, mas também de adultos e idosos, o que tem impactado positivamente a qualidade e a expectativa de vida. Calcula-se que as vacinas, por si, tenham aumentado a média de vida, nos últimos dois séculos, em cerca de 30 anos. Em breve teremos vacinas para dengue e malária e, em um intervalo de tempo um pouco mais longo, para Aids. É impossível fechar os olhos a essas conquistas!

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Se todos os amigos de meu filho são vacinados, ele não fica protegido por imunidade de rebanho? Por que, então, eu preciso colocar meu filho em risco de ter reações, se todas as crianças com quem ele convive estão vacinadas?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Em primeiro lugar, seria um ato extremamente egoísta deixar para as outras crianças o risco de reação para a proteção de rebanho de seu filho. Em segundo lugar, essa proteção não será completa. Com o passar dos anos, havendo acúmulo de não vacinados, é bem possível a ocorrência de um surto entre eles quando da introdução, em seu ambiente, de doença para a qual não estão protegidos.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Quando leio as bulas das vacinas, encontro substâncias que não sei para que servem, com nomes estranhos. Algumas são tóxicas? Como posso ter certeza de que são seguras?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Em geral, a bula de qualquer medicamento ou vacina deve explicitar a possível toxicidade de alguma substância nele contida. Seu médico ou um especialista em imunizações poderá lhe fornecer todas as informações necessárias para que haja tranquilidade.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Uma pessoa pode pegar uma doença mesmo tendo sido vacinada contra ela?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

De maneira geral, após completar corretamente o esquema de vacinação, a pessoa fica protegida da doença contra a qual a vacina oferece proteção.  Porém, nenhuma vacina é 100% efetiva. Os fatores que influenciam nos níveis ideais de proteção são:

Inerentes às vacinas

  • Cadeia de frio – a vacina deve ser mantida em temperatura adequada (entre 2º e 8º) desde sua fabricação até o momento da aplicação, passando pelo processo de transporte.
  • Esquemas recomendados – deve-se seguir o esquema de dose, via de administração e intervalos adequados para cada vacina/faixa etária.

Inerentes ao organismo que recebe a vacina

  •  idade;
  •  doença de base ou intercorrente;
  •  tratamento imunossupressor.

Em relação à vacina, quando se diz que sua efetividade vacinal é de 80%, por exemplo, significa que há a possibilidade de falha na resposta em 20% das pessoas vacinadas, que podem contrair a doença. Vale ressaltar que algumas vacinas não conseguem evitar a doença por completo, mas amenizam sua gravidade e têm como propósito prevenir as complicações. Um exemplo é a vacina influenza quando aplicada em grupos de risco, como os idosos e os portadores de doenças crônicas – a pessoa pode contrair a influenza, mas a vacinação adequada reduzirá de modo significativo o risco de complicações da doença, como internações ou até mesmo o óbito.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

A vacina pode causar doença?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Existem dois tipos básicos de vacinas: as inativadas (de vírus morto) e as atenuadas (de vírus enfraquecidos). As primeiras são produzidas por diferentes tecnologias que inativam os gentes infecciosos — geralmente são usados partes destes agentes, sem conteúdo genético, ou seja, sem vida. Portanto, não há qualquer possibilidade de causarem doença. Já as vacinas atenuadas são produzidas de forma a enfraquecer a ação do agente agressor. Ao serem administradas, ele se multiplica no organismo o suficiente para estimular uma resposta imunológica adequada e segura. Porém, a pessoa pode, ocasionalmente, apresentar reações semelhantes às da doença, só que muito brandas.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

O governo pode obrigar que as crianças sejam vacinadas para frequentar a escola? E a escola pode?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

São as seguintes as normas legislativas atuais que regem essa matéria:

  • Artigo 227 da Constituição Federal Brasileira e sua Emenda Constitucional n. 65, de 13/07/2010, que define: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
  • Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), definido pela Lei n. 8.069, de 13/07/1990, artigo 14, e que informa no Parágrafo único: “É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias.”

As vacinas hoje recomendadas pelas autoridades sanitárias brasileiras estão definidas na Portaria n. 1.498, de 19/07/2013. As vacinas têm como finalidade evitar que as crianças contraiam doenças, suas complicações e até mesmo cheguem ao óbito. E também de evitar que as crianças não vacinadas, ao contraírem doenças, a transmitam para a população em geral. No entanto, essas leis não preveem qual a punição para sua infringência, e até hoje o número de situações de recusa de vacinação de filhos ou dependentes que chegou à Justiça é ínfimo.

Além disso, em condições normais, é muito discutível qualquer conduta que, em nosso país, dificulte ou impeça o acesso de uma criança à escola. Deve-se tentar sempre resolver este tipo de situação por meio do diálogo e da informação, e reservar qualquer medida mais drástica para situações de surtos ou epidemias, quando o afastamento temporário do convívio com os colegas da escola poderá representar medida de proteção à saúde tanto da criança não vacinada quanto das outras que com ela têm contato.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Por que as vacinas são tão caras? Não é melhor gastar com o tratamento, já que não sei se ficarei doente por não estar vacinado?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

Uma vacina, assim como a maioria dos medicamentos, leva anos, até décadas, desde o processo inicial de pesquisa até a produção e disponibilização no mercado, após aprovação pelos órgãos oficiais de Saúde. O valor cobrado pela dose corresponde não apenas ao custo de produção, distribuição, armazenamento e aplicação — um percentual refere-se ao valor investido em pesquisas para o desenvolvimento do produto até sua liberação para comercialização. Sem esse investimento, simplesmente seria inviável a produção de novas vacinas.

Em linhas gerais, os custos com tratamento de doenças são muito superiores aos da prevenção por meio de vacinas. Esses custos envolvem gastos com profissionais da Saúde, medicações, exames laboratoriais e, eventualmente internações hospitalares. Também deve-se levar em consideração a cessação de ganhos, ao analisarmos os dias de afastamento do trabalho, seja por doença ou para dar atenção a dependentes, como filhos ou pais. Muito importante também é lembrarmos a impossibilidade de mensurar, do ponto de vista financeiro, o sofrimento relacionado às doenças e eventuais complicações, com desfechos muitas vezes imprevisíveis.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Por que as bulas das vacinas fornecem umas orientações vagas, que não consigo entender, como: “Os dados disponíveis sugerem que não existe uma associação entre vacinas e autismo...” ou “Até o momento não existem indicações disso ou daquilo”?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

A metodologia científica que envolve os testes clínicos para licenciamento das vacinas gera toda a confiabilidade nos dados para garantir a informação correta acerca da eficácia e segurança do produto em questão. No entanto, certas afirmações não podem ser feitas de maneiras tão explícitas, seja porque o evento em questão precisaria de um número muito grande de indivíduos participando dos testes clínicos, seja porque pode haver alteração de indicações por questões epidemiológicas ou novos dados científicos, por exemplo. Sempre que persistirem dúvidas em relação às informações contidas em bulas, deve-se consultar o médico de confiança, pois ele estará mais capacitado a entender e explicar as informações.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Já sei que existem algumas vacinas que precisam de menos doses em crianças mais velhas. Então, não é melhor esperar para vacinar?

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 19/07/2017

A recomendação da idade para aplicação de cada vacina leva em conta os dados epidemiológicos da população e a suscetibilidade dos indivíduos em cada faixa etária, tanto para o adoecimento quanto para complicações da doença. Um exemplo é a vacina pneumocócica conjugada: a maior incidência de doenças pneumocócicas invasivas e seus desfechos mais graves acontecem em crianças menores de 1 ano. Exatamente nessa idade, para obtenção de resposta imunológica adequada, são necessárias mais doses da vacina. Adiar a vacinação para após um ano vai colocar a criança em risco justamente durante o período em que ela se encontra mais suscetível à doença e à evolução mais grave.

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Página 4 de 5

  • «
  • ‹
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • ...
  • ›
  • »
  • Apresentação
  • Conceitos importantes
  • Vacinas disponíveis
  • Calendário SBIm 0-19 anos
  • Calendário SBIm +20 anos
  • Perguntas e respostas

bn lat vacinacao pela vida covid 19

banner lat qvnv site sbim

bn lateral pacientes especiais 320px

A Campanha “Vacina é Proteção para Todos” foi apoiada por:

logo sbi 150pxlogo sbgg 200pxlogo febrasgo 145pxlogo sbp 100px

GSK | MSD | PFIZER VACINAS | SANOFI PASTEUR

Família SBIm integra a rede VSN da OMS

vsn 300x250px blue

Seu calendário

  • Prematuro
  • Criança
  • Adolescente
  • Mulher
  • Homem
  • Idoso

Vacinas

  • Apresentação
  • Conceitos importantes
  • Vacinas disponíveis
  • Onde se vacinar
  • Calendários SBIm
  • Perguntas e Respostas

Vídeos

  • #VacinarParaNãoVoltar
  • Onda Contra Câncer
  • Quem é sênior, vacina
  • Vacina é proteção para todos

Doenças

  • Doenças

Saiba +

  • Segurança
  • Mitos

Receba informações sobre saúde

Site integrante da Vaccine Safety Net (VSN) – uma rede global de sites validados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
Rua Luís Coelho 308 / 5º andar, Cj 54 – CEP: 01309-902 – São Paulo – SP | Tel: 11 3255-5674 – Fax: 11 3255-9659
sbim@sbim.org.br
sbim.org.br