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Perguntas e respostas

Se eu precisar comprovar que fui vacinado, mas não tiver a caderneta de vacinação, ou se eu não souber se já tomei determinada vacina, posso me vacinar novamente? Tomar doses a mais da mesma vacina causa algum mal?

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Última Atualização: 19/07/2017

O recomendado é refazer a vacinação. Não há problema em repetir doses, mas é aconselhável evitar aplicações em um curto período de tempo, para prevenir a ocorrência de eventos adversos (complicações indesejadas).

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Se eu esquecer de tomar alguma dose de vacina durante muito tempo, preciso recomeçar do zero o esquema de aplicação?

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Última Atualização: 19/07/2017

Não é necessário. O lema da vacinação é "dose dada é dose contada". Se foi feita uma dose há muito tempo, você deve continuar o esquema respeitando o intervalo entre as próximas doses. Por exemplo: para se proteger da hepatite B são necessárias três doses. Se foi feita apenas a primeira, você deve completar o esquema recebendo as duas doses restantes, independentemente do tempo transcorrido. Portanto, independentemente do tempo entre uma dose e outra, retoma-se o esquema vacinal a partir do momento que o mesmo foi interrompido.

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Existe alguma vacina que não pode ser tomada junto com outra? Por quê?

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Última Atualização: 19/07/2017

Sim. Há casos em que a aplicação conjunta pode gerar interferência na eficácia de uma ou de ambas as vacinas. Um exemplo são as vacinas febre amarela e sarampo, que preferencialmente devem ser aplicadas com um intervalo de 30 dias, exceto se o risco para as duas doenças for grande e não há tempo para esperar 30 dias – no caso de viagem para área onde haja ocorrência de ambas, por exemplo. Diante dessa situação, solicite que seu médico avalie o risco-benefício, ou seja, se é melhor garantir algum nível de proteção do que nenhum.

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O que são vacinas combinadas?

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Última Atualização: 19/07/2017

As vacinas combinadas são aquelas que oferecem proteção para mais de uma doença com a aplicação de uma única injeção. São exemplos: a tetraviral, que protege do sarampo, caxumba, rubéola e varicela; a penta bacteriana acelular, que oferece proteção para a poliomielite, difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus; a hepatite A e B, que protege das duas hepatites; a hexa acelular, contra poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus e hepatite B; a tríplice viral, que protege do sarampo, da caxumba e da rubéola; a tríplice bacteriana, contra difteria, tétano e coqueluche, entre outras.

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Por que tem vacina que precisa ser tomada durante toda a vida e tem vacina que não?

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Última Atualização: 19/07/2017

Porque algumas vacinas não geram proteção permanente, necessitando doses de reforço ao longo da vida para que os anticorpos – agentes de defesa – continuem em níveis adequados.

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O que aconteceria se todas as pessoas parassem de tomar vacinas?

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Última Atualização: 19/07/2017

Em uma situação como essa, toda a população ficaria vulnerável (suscetível) a doenças que hoje são prevenidas por vacinas. Em alguns países da Europa, onde uma parcela da população não tem sido vacinada contra sarampo e rubéola nos últimos anos, está ocorrendo o ressurgimento destas doenças com importantes e nocivas consequências à Saúde Pública (surtos, gastos com tratamento e internações e até mesmo a morte).

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Por que nem todas as vacinas são gratuitas?

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Última Atualização: 20/04/2020

É impossível a qualquer governo – mesmo dos países mais ricos – oferecer gratuitamente todas as vacinas existentes, seja por questões econômicas ou de produção (abastecimento). Além disso, é preciso garantir o fornecimento contínuo da vacina de modo a alcançar as metas de cobertura vacinal (número de pessoas protegidas), o que em um país de dimensões continentais, como o Brasil, com mais de 200 milhões de habitantes, não é tarefa fácil.

Diante dessa realidade, os governos realizam estudos de custo-efetividade e custo-benefício para identificar quais vacinas representam maior impacto do ponto de vista da Saúde Pública e qual é a parcela da população que mais adoece com risco aumentado de gravidade. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi implantado em 1973 e é considerado um dos melhores no mundo. O calendário básico infantil do SUS oferece 12 vacinas, as quais previnem mais de 20 doenças. As demais vacinas licenciadas pelo Ministério da Saúde (MS) para uso no Brasil e disponíveis nos serviços privados de vacinação são igualmente importantes e devem ser consideradas na proteção de cada indivíduo.

A partir desse esforço conjunto entre o público e o privado é que conseguiremos alcançar taxas cada vez mais altas de prevenção de doenças infectocontagiosas.

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O que é Síndrome de Guillain-Barré (SGB)?

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Última Atualização: 19/07/2017

A SBG é caracterizada por alterações no sistema nervoso  ̶  principalmente dos nervos periféricos  ̶  em decorrência de agressões pelo sistema imunológico, o que provoca fraqueza muscular e por vezes paralisia. Os sintomas podem durar algumas semanas ou vários meses. A maioria das pessoas se recupera totalmente, mas algumas ficam com sequelas motoras. Nos Estados Unidos, onde é realizada uma vigilância efetiva das síndromes neurológicas, são registrados de 3 mil a 6 mil casos por ano. Qualquer pessoa pode ser acometida por essa síndrome, mas o risco para quem tem mais de 50 anos é de duas a três vezes maior do que para os mais jovens.

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Quais as causas da Síndrome de Guillain-Barré (SGB)?

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Última Atualização: 19/07/2017

Apesar de o fator desencadeante da SGB ser ainda desconhecido, em cerca de dois terços das pessoas que desenvolvem a síndrome os sintomas surgem dias ou semanas após a ocorrência de infecções diarreicas ou respiratórias. A que mais comumente precede a SGB é a diarreia causada pela bactéria Campylobacter jejuni. Ela também pode ocorrer após a gripe e outras infecções, como as que são causadas pelo vírus de Epstein Barr, por exemplo, mas esses casos são menos frequentes.

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As vacinas podem causar a Síndrome de Guillain-Barré (SGB)?

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Última Atualização: 19/07/2017

São raros os casos em que a SGB ocorreu dias ou semanas após a aplicação de vacinas como a que previne do tétano e da gripe (influenza). Desde 1976, muitos estudos têm sido realizados, mas até hoje não foi estabelecida relação de causa entre a síndrome e as vacinas, apenas coincidência temporal entre a vacinação e o posterior aparecimento de sintomas da SGB. O que se sabe de fato é que a chance de uma pessoa desenvolver SGB em decorrência da infecção pelo vírus da gripe (influenza), por exemplo, é muito maior do que pela vacina que protege da doença.

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