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Não estão, e é fácil identificar isso. Observe: graças às vacinas, a chance de você conhecer alguém que tenha contraído paralisia infantil (poliomielite) é quase zero. As vacinas também foram responsáveis pela erradicação da varíola em todo o planeta, e da rubéola nas Américas; e pelo controle do sarampo, da difteria e do tétano (inclusive neonatal), apenas para citar alguns exemplos. Elas também possibilitaram enorme redução no número de casos de meningites causadas por bactéria.
Outro efeito produzido pelas vacinas é a redução na mortalidade, não apenas de crianças, mas também de adultos e idosos, o que tem impactado positivamente a qualidade e a expectativa de vida. Calcula-se que as vacinas, por si, tenham aumentado a média de vida, nos últimos dois séculos, em cerca de 30 anos. Em breve teremos vacinas para dengue e malária e, em um intervalo de tempo um pouco mais longo, para Aids. É impossível fechar os olhos a essas conquistas!