• Twitter
  • Facebook
  • Instagram
Família
  • Seu calendário
    • Prematuro
    • Criança
    • Adolescente
    • Mulher
    • Homem
    • Idoso
    • Pacientes especiais
  • Vacinas
    • Apresentação
    • Conceitos importantes
    • Vacinas disponíveis
    • Calendário SBIm 0-19 anos
    • Calendário SBIm +20 anos
    • Perguntas e respostas
  • Segurança
    • Desenvolvimento
    • Conservação
    • Boas práticas
  • Doenças
  • Vídeos
    • Vacinação em dia, mesmo na pandemia
    • #VacinarParaNãoVoltar
    • Onda Contra Câncer
    • Quem é sênior, vacina
    • Vacina é proteção para todos
  • Dúvidas
    • Perguntas e Respostas
    • Mitos
  • Onde se vacinar
  • Covid-19
  • Sobre
    • Quem somos
    • Conflitos de interesse
    • Política de privacidade
    • Aviso legal
    • Referências e links
    • Contato
  • Doenças

Rotavírus

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

O rotavírus é causa de gastrenterite grave (diarreia e vômitos) em todo o mundo, principalmente em crianças com menos de 5 anos. Em 2008, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou cerca de 450 mil mortes nesta faixa etária. Por essa razão, a OMS recomendou a adoção das vacinas contra o rotavírus pelos programas nacionais de imunização.

O excelente resultado da vacinação de rotina contra o rotavírus foi demonstrado em vários países. O Ministério da Saúde brasileiro incluiu a vacina no Programa Nacional de Imunizações em 2006. Logo após, entre 2007 e 2009, observou que foram evitadas 1.500 mortes e 130 mil hospitalizações relacionadas às diarreias, dados coletados a partir dos registros de atendimento médico.

Transmissão:

Ocorre pela eliminação dos vírus pelas fezes, contaminando o meio ambiente. Uma pequena quantidade deles é suficiente para causar infecção, razão pela qual são frequentes os surtos em ambientes com muitas crianças, como creches e escolas. A eliminação viral muitas vezes continua por dias, mesmo depois de a criança já ter melhorado e estar sem sintomas.

Vacinas disponíveis:

  • Vacina rotavírus monovalente
  • Vacina rotavírus pentavalente
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Rubéola

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

Esta é mais uma doença em que fica muito evidente o impacto da proteção individual sobre a saúde e bem-estar da coletividade, deixando muito claro o importante gesto de responsabilidade coletiva implícito na vacinação.

Um número grande de pessoas infectadas pelo Rubella virus não apresenta sintomas ou apresenta forma muito leve da doença, até difícil de ser diagnosticada. O quadro clássico caracteriza-se pela presença de inchaço dos gânglios atrás do pescoço, febre não muito alta, manchas avermelhadas pelo corpo e, ocasionalmente, dores nas articulações.

Contudo, mesmo as pessoas assintomáticas transmitem o vírus. Se a nova pessoa infectada for mulher grávida pode sofrer aborto ou dar à luz um bebê com deficiência auditiva e/ou visual, lesão no coração, malformações no cérebro e deficiência mental. Essa é a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) e a chance de ela ocorrer é de até 80%, dependendo da fase da gravidez em que a gestante for infectada!

Transmissão:

A transmissão do Rubella virus se dá por meio da aspiração de gotículas de saliva e/ou secreção nasal.

Para prevenir a infecção, a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi gradativamente implantada na rotina infantil entre 1992 e 2000, e desde 1998 também são realizadas campanhas públicas de vacinação para mulheres em idade fértil e homens. Como resultado dessa estratégia, desde 2010 não foram confirmados mais casos de rubéola no Brasil. Em 2015, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) declarou a erradicação da doença e da SRC nas Américas.

Para manter esse status é preciso continuar atento à vacinação. Ela é segura e produz imunidade permanente.

Vacinas disponíveis:

  • Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
  • Quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)

Saiba mais:

  • http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/27/Casos-conf-de-Rub--ola-1997-2015.pdf (último acesso em 06/07/2017)
  • http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/27/Estrat--gias-de-controle-e-incid--ncia-anual-de-rub--ola--1993-2015.pdf (último acesso em 06/07/2017)
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Sarampo

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

Essa é mais uma doença viral que se manifesta de forma aguda, produzindo alterações na pele. É extremamente contagiosa e grave e pode ser evitada por vacina. Entre as principais complicações, principalmente em menores de 2 anos a adultos jovens, estão as infecções respiratórias, a otite, as doenças diarreicas e neurológicas (encefalite). Estudo publicado na revista Science, em maio de 2015, informa que o sarampo pode afetar o sistema imunológico por até três anos, expondo os sobreviventes a um maior risco de contrair outras doenças infecciosas e potencialmente mortais.

Ao se espalhar pelo organismo, o vírus do sarampo é capaz de causar inflamação dos pequenos vasos sanguíneos (vasculite) e diversos sintomas como febre alta (acima de 38,5°C), manchas vermelhas por todo o corpo, tosse, secreção nasal intensa, conjuntivite e pequenos pontos brancos na mucosa da boca (manchas de Koplik), característicos da doença.

O sarampo é registrado em todo o mundo, principalmente entre o final do inverno e o início da primavera. A transmissão parece aumentar depois de estações chuvosas, em países tropicais como o Brasil.

Os maiores registros de casos anuais, com epidemias a cada dois ou três anos, com potencial de afetar pessoas de todas as idades, ocorrem nos países em que a vacinação não atinge a maior parte da população. Naqueles que conseguem manter altos níveis de cobertura vacinal, o número de casos tem caído muito, e ocorrem apenas pequenos surtos a cada cinco/sete anos.

Sarampo no Brasil

Uma das principais causas de mortalidade infantil no passado, o sarampo foi sendo gradativamente controlado no Brasil graças às políticas de vacinação conduzidas ao longo de décadas, com destaque para o Plano Nacional de Eliminação do Sarampo, de 1992. Em 2016, o Brasil e as Américas foram reconhecidos pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) como área livre da sarampo.

Infelizmente, devido à queda nas coberturas vacinais, o contato de pessoas que contraíram a doença no exterior com brasileiros não vacinados levou à ocorrência, a partir de 2018, de surtos sustentados de grandes proporções — especialmente no Amazonas, Roraima e São Paulo. Com isso, o país deixou de atender aos requisitos necessários para manter o certificado de eliminação.

Desde então, estratégias públicas de vacinação e vigilância vem sendo implementadas para tentar reverter o quadro no país.

Transmissão:

Ocorre diretamente de uma pessoa para outra, por meio das secreções do nariz e da boca expelidas ao tossir, respirar ou falar.

Para que seja possível interromper a transmissão do sarampo é preciso que 95% da população esteja vacinada. Portanto, todas as crianças, adolescentes e adultos devem verificar se estão com suas doses de vacina em dia.

Vacinas disponíveis:

  • Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
  • Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)

Saiba mais:

Perguntas e respostas sobre a vacina contra o sarampo hoje no Brasil.

http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/sarampo (último acesso em 13/07/18)

http://www.who.int/immunization/monitoring_surveillance/burden/vpd/surveillance_type/active/Global_MR_Update_June_2018.pdf [em inglês] (último acesso em 13/07/18)

Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Tétano

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

O ferimento produzido por uma lâmina enferrujada, por exemplo, pode significar apenas um contratempo se você estiver com a vacina tétano em dia. Do contrário, pode ser o início de preocupações bem maiores.

O nome tétano vem do grego antigo e significa “contrair e relaxar”, uma referência às contraturas musculares generalizadas, provocadas quando os esporos da bactéria Clostridium tetani atingem o sistema nervoso. Em condições propícias, esses esporos multiplicam-se e passam a produzir exotoxinas que são disseminadas no organismo. A doença é extremamente grave e oferece alto risco de morte.

Graças à vacinação, o tétano acidental é bastante raro no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), os últimos registros foram em lavradores e outros trabalhadores não vacinados, em zonas rurais com situação sanitária precária.

Transmissão:

O tétano não é transmissível de uma pessoa para a outra. A doença é adquirida de duas formas:

  • Tétano acidental: decorre da contaminação de ferimentos externos — geralmente perfurações — contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas.
  • Tétano neonatal: adquirido pelo bebê seja na hora do corte do cordão umbilical, devido ao uso de instrumentos contaminados, ou durante o tratamento do coto do umbigo, pela aplicação de substâncias infectadas.

Vacinas disponíveis:

As vacinas são a única medida de prevenção e estão indicadas a partir dos 2 meses de vida, com reforço a cada a cada dez anos, inclusive para adolescentes, adultos e idosos. Para prevenção do tétano neonatal é imprescindível que a gestante tenha recebido a última dose da vacina há menos de cinco anos. As vacinas disponíveis são:

  • DTPw-HB/Hib (tríplice bacteriana de células inteiras combinada às vacinas hepatite B e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • DTPw (tríplice bacteriana de células inteiras)
  • DTPa-VIP/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas inativada poliomielite e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • DTPa-VIP-HB/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas inativada poliomielite, hepatite B e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • DTPa (tríplice bacteriana acelular)
  • dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto)
  • dTpa-VIP (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto combinada à vacina inativada poliomielite)
  • DT – dupla bacteriana infantil
  • dT – dupla bacteriana do tipo adulto

Tétano

tetano cobertura global 1980 2017

Tétano Neonatal

tetano neonatal global 1980 2016

Saiba mais:

  • http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/684-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/tetano-acidental/11473-situacao-epidemiologica-dados (último acesso em 06/07/17)
  • http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/733-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/tetano-neonatal/11467-situacao-epidemiologica-dados (último acesso em 06/07/17)
  • http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/julho/28/BR-Informe-TA-2015.pdf (último acesso em 06/07/17)
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Tuberculose (TB)

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

O que a escritora inglesa Emily Brontë (autora de O morro dos ventos uivantes) e o brasileiro Castro Alves (o “poeta dos escravos”) tinham em comum? Além do talento para a literatura, ambos foram jovens vítimas da tuberculose. Essa doença bacteriana que hoje pode ser evitada por vacina, era uma “praga” no século XIX e, infelizmente, continua a assombrar no século XXI.

A tuberculose é a enfermidade infecciosa que mais mata no planeta e a terceira no Brasil. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que houve em 2015 aproximadamente 10,4 milhões de casos e 1,4 milhão de óbitos. Quase 90% dos registros se concentram em 30 países, entre os quais o Brasil, que ocupa o 20º lugar no ranking da doença. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), foram registrados 68 mil novos episódios e 4,5 mil mortes em 2015. Apesar de ainda elevados, os números vêm caindo progressivamente nos últimos anos.

Causada pelo Mycobacterium tuberculosis, a doença não afeta apenas os pulmões, mas também ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Os sintomas da tuberculose ativa do pulmão são tosse, às vezes com expectoração e sangue, falta de ar, dores no peito, fraqueza, perda de peso, febre e suores, principalmente ao final do dia. Pessoas saudáveis e infectadas podem não apresentar sintomas, mesmo assim transmitem a bactéria.

A tuberculose tem cura. O tratamento gratuito é feito com uma combinação de medicamentos e dura meses, mas promove melhora rápida. Por conta disso, muitos pacientes negligenciam a medicação, o que contribui para o surgimento de formas mais resistentes.

tuberculose coef incid brasil 2001 2016

tuberculose novos casos brasil 2001 2017

tuberculose coef mortalidade brasil 2001 2017

tuberculose coef mortalidade faixa etaria brasil 2001 2016

Gráficos demonstram que chances de infecção e morte por tuberculose aumentam de acordo com a idade. Verifique se a sua carteira de vacinação está atualizada.

Transmissão:

De uma pessoa para a outra através de gotículas de saliva da garganta. O compartilhamento de objetos não oferece risco. Pessoas com sistema imunológico comprometido têm mais chance de desenvolver a doença, em especial de forma grave e generalizada.

Para prevenir, principalmente as formas graves (meningite tuberculosa e tuberculose disseminada), é necessário vacinar todas as crianças a partir do nascimento até 4 anos de idade.

Vacina disponível:

BCG

Saiba mais:

  • Perguntas e respostas sobre meningites
  • http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/fevereiro/21/Apresentacao-sobre-os-principais-indicadores-da-tuberculose.pdf (último acesso em 14/08/17)
  • http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/15/panorama_tuberculose_brasil_mortalidade.pdf (último acesso em 14/08/17)
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Vírus sincicial respiratório (VSR)

  • Imprimir

Envie este link a um amigo

Última Atualização: 31/03/2023

O que é?

O vírus sincicial respiratório (VSR) é uma das maiores causas de infecções respiratórias em recém-nascidos e crianças pequenas, sobretudo bebês. Também é um dos principais vírus associados à bronquiolite — infecção dos bronquíolos, pequenas e finas ramificações dos brônquios, que transportam o oxigênio até o tecido pulmonar. Outros vírus que também podem causar bronquiolite são influenza, parainfluenza e adenovírus.

Epidemiologia

Quase todas as crianças são infectadas com VSR pelo menos uma vez até os 2 anos de idade. Recorrências em outros momentos da vida não são incomuns, pois a infecção não proporciona imunidade completa, mas em geral são menos graves. Nos Estados Unidos, o VSR é responsável por mais de 50 mil hospitalizações anuais de menores de 5 anos de idade.

O VSR circula com maior intensidade no inverno e início da primavera, quando pode causar epidemias. Entretanto, surtos em outras estações do ano não são infrequentes, sobretudo em regiões de clima tropical, como o Brasil.

Sintomas

  • A maioria das crianças infectadas tem apenas sintomas leves, geralmente semelhantes aos sintomas de um resfriado comum, mas em menores de 2 anos a infecção pode evoluir para sintomas mais graves e associados à bronquiolite;
  • Inicialmente, há coriza, tosse leve e, em alguns casos, febre;
  • Em 1 a 2 dias, pode haver piora da tosse, dificuldade para respirar, aumento da frequência respiratória — com chiado a cada expiração — e dificuldade também para mamar e deglutir. Como sinal da menor oxigenação, pode haver azulamento dos dedos e lábios.

Diagnóstico

A identificação do VSR ou outros vírus respiratórios é feita por exames laboratoriais.

Tratamento

Não há tratamento específico para o VSR. Diante de um quadro com gravidade — mais comum nos prematuros e nos bebês com doença cardíaca ou pulmonar, fibrose cística, distúrbios neuromusculares ou imunodepressão — é imprescindível a hospitalização para oxigenoterapia e outras medidas de suporte. Pode ser necessário o uso de respiradores mecânicos, em ambiente de UTI.

A maioria das crianças inicia a recuperação em cerca de sete dias e se restabelece totalmente. Entretanto, algumas desenvolvem alterações respiratórias crônicas e tornam-se mais propensas à asma no futuro.

Transmissão

O VSR é transmitido da pessoa infectada pelas secreções do nariz ou da boca, por contato direto ou por gotículas. A transmissão começa dois dias antes de aparecerem os sintomas e só termina quando a infecção está completamente controlada. O período de maior contágio é nos primeiros dias da infecção. A incubação varia de dois a oito dias (em média quatro a seis dias).

Prevenção

Não existe vacina para prevenir a infecção por VSR.

A prevenção primária depende de cuidados básicos de higiene: lavar frequentemente as mãos, usar álcool gel antes e depois de entrar em contato com o doente, desinfectar de superfícies e objetos potencialmente contaminados pelo vírus, evitar aglomerações em locais fechados e manter distância de pessoas com sintomas respiratórios.

A profilaxia específica pode ser feita com o anticorpo monoclonal contra o VSR chamado palivizumabe, indicado para as crianças com risco elevado de desenvolver infecção grave por VSR, como bebês e crianças jovens com doenças cardíacas ou pulmonares graves e recém-nascidos muito prematuros.

O palivizumabe é aplicado por injeção intramuscular, uma vez por mês, durante o período de maior circulação do VSR, que varia de região para região no Brasil:

RegiãoSazonalidade (maior circulação)Período de aplicação
Norte Fevereiro a junho Janeiro a junho
Nordeste Março a julho Fevereiro a julho
Centro-Oeste Março a julho Fevereiro a julho
Sudeste Março a julho Fevereiro a julho
Sul Abril a agosto Março a agosto
Fonte: Adaptado de “Uso do anticorpo monoclonal Palivizumabe durante a sazonalidade do Vírus Sincicial Respiratório – VSR”. Ministério da Saúde. Brasil. 2022.
Recomendações para o palivizumabe
Ministério da Saúde e cobertura por planos de saúdeSociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
Prematuros nascidos com até 28 semanas gestacionais: indicado durante o primeiro ano de vida Prematuros nascidos com menos de 29 semanas gestacionais: indicado durante o primeiro ano de vida
Bebês com displasia broncopulmonar: até durante o segundo ano de vida Bebês nascidos entre 29 e 32 semanas: até o sexto mês de vida
Bebês com cardiopatia congênita: até durante o segundo ano de vida Bebês com displasia broncopulmonar: até durante o segundo ano de vida
– Bebês com cardiopatia congênita: durante os dois primeiros anos de vida
Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn

Página 3 de 3

  • «
  • ‹
  • 1
  • 2
  • 3
  • ›
  • »

bn lat vacinacao pela vida covid 19

banner lat qvnv site sbim

bn lateral pacientes especiais 320px

Vacina é proteção para todos
Onda contra câncer

A Campanha “Vacina é Proteção para Todos” foi apoiada por:

logo sbi 150pxlogo sbgg 200pxlogo febrasgo 145pxlogo sbp 100px

GSK | MSD | PFIZER VACINAS | SANOFI PASTEUR

Família SBIm integra a rede VSN da OMS

vsn 300x250px blue

Seu calendário

  • Prematuro
  • Criança
  • Adolescente
  • Mulher
  • Homem
  • Idoso

Vacinas

  • Apresentação
  • Conceitos importantes
  • Vacinas disponíveis
  • Onde se vacinar
  • Calendários SBIm
  • Perguntas e Respostas

Vídeos

  • #VacinarParaNãoVoltar
  • Onda Contra Câncer
  • Quem é sênior, vacina
  • Vacina é proteção para todos

Doenças

  • Doenças

Saiba +

  • Segurança
  • Mitos

Receba informações sobre saúde

Site integrante da Vaccine Safety Net (VSN) – uma rede global de sites validados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
Rua Luís Coelho 308 / 5º andar, Cj 54 – CEP: 01309-902 – São Paulo – SP | Tel: 11 3255-5674 – Fax: 11 3255-9659
sbim@sbim.org.br
sbim.org.br